sexta-feira, 1 de março de 2013

PRIORIDADES NA GESTÃO DE TADEU SALES EM LAGOA SECA


EDUCAÇÃO, SAÚDE E A REORGANIZAÇÃO DA CIDADE DE LAGOA SECA SERÃO PRIORIDADES NA GESTÃO TADEU SALES


AOS 42 ANOS, O NOVO PREFEITO VAI EMPRESTAR SUA VASTA EXPERIENCIA ADQUIRIDA NA INICIATIVA PRIVADA À PREFEITURA DESTA CIDADE BREJEIRA


LAGOA SECA - José Tadeu Sales de Luna, 42 anos, é um empreendedor nato e nunca antes havia se envolvido em política partidária. Dono de um grande supermercado em Lagoa Seca, o bem sucedido empresário passou a ser lembrado pelo povo como um possível candidato a prefeito. Porem sempre resistiu a essa ideia.

Mas em 2011, filiou-se ao PSC e decidiu, em fim, ouvir o clamor das rua e se candidatou a prefeito pela oposição um ano mais tarde.Não deu outra, venceu o adversário, Fábio Ramalho (PSD), COM 8.382 votos, o que significa 53,47% dos votos válidos.

Agora, sentado na cadeira de prefeito desta cidade brejeira de 26 mil habitantes, Tadeu começa a enfrentar os primeiros desafios. Ele disse à equipe do Gazeta da Paraíba que até água mineral estava comprando com dinheiro do seu próprio bolso.

Tadeu também vai enfrentar um sério problema que aflinge Lagoa Seca. Trata-se das construções irregulares. Segundo ele, só no CREA, por exemplo, existem mais de 100 ações contra o município neste quesito. Mas o prefeito garante que vai exigir o cumprimento do plano Diretor.

Outro caso sério refere-se a má conservação das escolas da rede Municipal, que estão sucateadas e ele teve que contratar uma equipe em regime de urgência para dar uma guaribada nessas escolas, pois as aulas já estão prestes a começar.

Apesar de ser um homem de poucas letras, pois não concluiu sequer o ensino fundamental, Tadeu disse que em sua passagem pela Prefeitura, a educação vai ser prioridade absoluta.

Mais o prefeito não gosta de trabalhar olhando pelo retrovisor. Ele reconhece que ficaram dividas da Prefeitura junto ao INSS, Previdência Municipal e parte da folha de dezembro que não foi paga pela gestão anterior.

Tadeu vai dar prioridade a saúde que, na sua visão é fundamental, mas que estava um caos, com o hospital funcionando precariamente e a falta de medicamentos para atender a população carente.

"Vamos reequipar o hospital e comprar um gerador porque vai que falta energia exatamente na hora em que alguém está se submetendo a uma cirurgia?", indaga o chefe do executivo.

Fonte: GAZETA DA PARAÍBA.

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